(..) I've got a war in my mind...
The Escape Door
Sem ponto final
domingo, 28 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Sobre hoje em dia e algumas coisas mais
Me sinto extremamente envergonhada de algumas atitudes de alguns seres que se dizem humanos. Não tenho palavras pra demonstrar e explicar meu horror ao ler uma notícia que diz que um homossexual foi morto a facadas e a suspeita é de homofobia. Não duvido que tenha sido por isso, e com essa notícia só consigo pensar "Amar e ser quem você é agora é motivo pra ser assassinado?". Que droga de mundo é esse que vivemos hoje em dia?
Fala-se tanto em livre arbítro e sociedade moderna, equipada da mais alta tecnologia, mas ainda vivemos num mundo retrógrado como esse. É absurdo. É revoltante. As pessoas são modernas até o último pra comprar o celular que acabou de chegar no mercado, são modernas nas roupas que vestem, nas gírias que falam, e até mentem sobre o que acham para "estar na moda". Defendem causas que nem sabem os princípios, e se não sabem, não tem a humildade de dizer "eu não sei sobre isso, seria legal se você me explicasse".
O amor é livre. Ou, pelo menos, deveria ser.
Mas parece que as pessoas só querem ver as outras felizes pelo simples fato de "gente feliz não incomoda". Isso é sério?
Sou sincera e digo que desejo a felicidade das pessoas por que é isso que todos querem, não é? Ser feliz! Às vezes parece que não existe um sentimento bom para com o outro, pois "eu só desejo que o outro seja feliz pra ele não me incomodar". Acho isso egoísta.
As pessoas querem respeito, mas não praticam. Querem o amor, mas deixam o ódio persegui-las. Hoje estamos todos atrás do volante, apertados num ônibus, parados no conegestionamento da cidade grande, vidrados no celular e no like que aquela pessoa deu no meu status, ou no elogio disfarçado de inveja que a fulana fez na minha foto de biquini.
Ninguém olha para os lados, ninguém olha pra ninguém. E se olham, é pra julgar e condenar. Condenar, por exemplo, alguém que ama outro alguém do mesmo sexo simplesmente pelo fato de amar.
Ainda acho o amor o sentimento mais bonito do mundo, mas parece que sou antiquada ao pensar isso numa sociedade tão problemática e fechada que temos hoje.
É uma pena.
Fala-se tanto em livre arbítro e sociedade moderna, equipada da mais alta tecnologia, mas ainda vivemos num mundo retrógrado como esse. É absurdo. É revoltante. As pessoas são modernas até o último pra comprar o celular que acabou de chegar no mercado, são modernas nas roupas que vestem, nas gírias que falam, e até mentem sobre o que acham para "estar na moda". Defendem causas que nem sabem os princípios, e se não sabem, não tem a humildade de dizer "eu não sei sobre isso, seria legal se você me explicasse".
O amor é livre. Ou, pelo menos, deveria ser.
Sou sincera e digo que desejo a felicidade das pessoas por que é isso que todos querem, não é? Ser feliz! Às vezes parece que não existe um sentimento bom para com o outro, pois "eu só desejo que o outro seja feliz pra ele não me incomodar". Acho isso egoísta.
As pessoas querem respeito, mas não praticam. Querem o amor, mas deixam o ódio persegui-las. Hoje estamos todos atrás do volante, apertados num ônibus, parados no conegestionamento da cidade grande, vidrados no celular e no like que aquela pessoa deu no meu status, ou no elogio disfarçado de inveja que a fulana fez na minha foto de biquini.
Ninguém olha para os lados, ninguém olha pra ninguém. E se olham, é pra julgar e condenar. Condenar, por exemplo, alguém que ama outro alguém do mesmo sexo simplesmente pelo fato de amar.
Ainda acho o amor o sentimento mais bonito do mundo, mas parece que sou antiquada ao pensar isso numa sociedade tão problemática e fechada que temos hoje.
É uma pena.
domingo, 7 de setembro de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
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